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dc.creatorNunes, Mirza Marli Gonçalves-
dc.date.accessioned2023-06-13T12:43:59Z-
dc.date.available2023-06-13T12:43:59Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://arandu.iffarroupilha.edu.br/handle/itemid/396-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilhapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestão democráticapt_BR
dc.subjectProcessos decisóriospt_BR
dc.subjectSecretaria de educação do estado do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.titleOs princípios da gestão democrática e as políticas públicas: uma análise da atuação da secretaria de educação do estado do Rio Grande do Sul no período pandêmicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Rachel dos Santos-
dc.description.resumoA gestão democrática é uma das principais conquistas do ensino público, assegurada pela Constituição Brasileira, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira e no Rio Grande do Sul, pela lei específica. As instituições públicas de Educação Básica no RS devem ser gestadas com base no princípio da Gestão Democrática. A pandemia causada pelo vírus SARS CoV2 abalou o mundo, modificando também o funcionamento das escolas de educação básica, principalmente na oferta do ensino remoto, híbrido e presencial. Este artigo é a análise e reflexão acerca dos documentos emitidos pela Secretaria de Educação (SEDUC) do Estado do Rio Grande do Sul durante o ano de 2020, tendo por objetivo analisar a forma com que os processos decisórios das instâncias superiores das escolas estaduais durante a pandemia se relacionam com os princípios democráticos. A fonte primária são, portanto, os documentos oficiais encaminhados às escolas para que executassem as determinações. As decisões unilaterais da SEDUC determinaram os protocolos de segurança sanitária, e o retorno às aulas presenciais, ainda sem a vacinação dos profissionais da educação, provocando muitos temores, como a possibilidade do aumento dos números de casos, o contato entre as pessoas, o contágio entre crianças, ampliados pelo discurso público de que os professores não queriam “voltar a trabalhar”, desconsiderando todo o trabalho docente realizado desde o início da pandemia em março de 2020. Há, porém, pouca produção acadêmica neste sentido, a respeito do relacionamento entre escola e mantenedora. Assim, esse trabalho vem a contribuir no estudo do tema.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Alegretept_BR
dc.publisher.initialsIFFARpt_BR
dc.audience.educationlevelEspecializaçãopt_BR
dc.creativecommons.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.creativecommons.nameAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
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